agosto 22, 2011

Renato Manfredini Júnior ç?

"É preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã, porque se você parar para pensar, na verdade não há."

Renato Manfredini Júnior ou Renato Russo. Cantor e Compositor.
Sua primeira banda foi o Aborto Elétrico (1978), que durou quatro anos e terminou devido às constantes brigas que havia entre ele e o baterista Fê Lemos. Russo herdou desta banda uma forte influência punk que influenciou toda a sua carreira.
Nessa mesma época, aos 18 anos, assumiu para sua mãe que era Bissexual e em 1988 publicamente.
Em 1982, integrou a banda Legião Urbana, desenvolvendo um estilo mais próximo ao pop e ao rock do que ao punk. Russo permaneceu na Legião Urbana até sua morte, em 11 de outubro de 1996.




Renato Russo morreu pesando apenas 45 quilos, em consequência de complicações causadas pela Aids (era soropositivo desde 1989, mas jamais revelou publicamente sua doença).[1] Deixou um filho, Giuliano Manfredini, à época com apenas 7 anos de idade. O corpo de Russo foi cremado e suas cinzas lançadas sobre o jardim do sítio de Roberto Burle Marx.

No dia 22 de outubro de 1996, onze dias após a morte do cantor, Dado e Bonfá, ao lado do empresário Rafael Borges, anunciaram o fim das atividades do grupo. Estima-se que a banda tenha vendido cerca de 20 milhões de discos no país durante a vida de Renato. Mais de uma década após sua morte, a banda ainda apresenta vendagens expressivas de seus discos.

"Até bem pouco tempo atrás poderíamos mudar o mundo. Quem roubou nossa coragem? Tudo é dor... E toda dor, vem do desejo de não sentir-mos dor..."

Sweet15 :33

Então né, meu povo que não lê meu blog, aí está minha festa de 15 anos.
Não, não é a festa toda, é só a valsa :33
O Video abaixo foi o video gravádo pela câmera de Gleyse e nele está a valsa completa. Desde meus papai entrando até a última dança.


Já no video abaixo a imagem está melhor, mas só tem até o começo da Segunda Valsa :33



Bom proveito aê ;*

agosto 20, 2011

Você vai sofrer =/

Um dia você vai estar sozinho, vai fechar os olhos e tudo estará negro. Os números da sua agenda passarão claramente na sua frente e você não terá nenhum para discar. Sua boca vai tentar chamar alguém, mas não há alguém solidário o bastante para sair correndo e te dar um abraço, nem te colocar no colo, ou acariciar, seus cabelos até que o mundo pare de girar. Nessa fração de segundos, quando seus pés se perderem do chão, você vai lembrar da minha ternura e do meu sorriso infantil. Virão súbitas memórias gostosas dos meus abraços e beijos, da minha preocupação com você e só vão ter algumas músicas repetindo no seu radio: as nossas. Em um novo momento você vai sentir um aperto no peito, uma pausa na respiração e vai torcer bem forte para ter o nosso mundinho delicioso de novo, o nome disso é saudade, aquilo que eu tinha tanto e te falava sempre. E quando você finalmente discar meu número, ele estará ocupado demais, ou nem será mais o mesmo, ou até eu nem queira mais te atender. E se você bater na minha porta ela estará muito trancada, se aberta, mostrará uma casa vazia. Seus olhos te ensinarão o que é lagrimas, aquelas que eu te disse que ardiam tanto. O nome do enjôo que você vai sentir é arrependimento, e a falta de fome que virá chama-se tristeza. Então quando os dias passarem e eu não te ligar, quando nada de bom te acontecer e ninguém te olgar com meus olhos encantados... Você encontrará a famosa solidão, apartir daí o que acontecerá, chama-se surpreso. E provavelmente o remédio para todas essas sensações acima, é o tal do tempo em que você tanto falava.

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Mais um beijo pra ele <3 -q

ADOOOORO *--*

- Quer brincar de adivinhar? 

- Tá legal.
- Tá. Primeiro eu. Adivinha, é uma coisa verde.
- Árvore. Minha vez?
- É.
- Adivinha... Uma coisa alta... Falou?
- Árvore.
- Acertou!
- Adivinha... É uma coisa que tem casca...
- Árvore.
- Adivinha é uma coisa que tem tronco vertical.
- Árvore!
- Adivinha é...
- Árvore? Ta minha vez. Adivinha...
- Árvore!
- Não... Eu nem ....
- Essa valeu!
- Árvore!
- Ah! Vamos brincar de outra coisa!

- Pois bem, se você quer saber ele foi por ali.

- Ele quem?
- O coelho Branco.
- Foi?
- Foi o que?
- Foi por ali?
- Quem foi?
- O coelho Branco!
- Que coelho?
- Mas não me disse que...? Oh, que coisa.

*-*

- Eu aqui, se eu procurasse o coelho branco iria ao Chapeleiro Doido.

- Ele é doido? Não, não quero.

- Ou então, a Lebre naquela direção.

- Oh obrigada, eu então vou visitar...

- Ela também, é maluca.

- Mas eu não quero ver gente maluca. 

- Oh, não pode evitar. Tudo aqui é maluco. Hahahaha.


Dez Coisas Que Eu Odeio Em Você <#

Odeio o modo como fala comigo
E como corta o cabelo
Odeio como dirigi o meu carro
E odeio seu desmazelo
Odeio suas enormes botas de combate
E como consegue ler minha mente
Eu odeio tanto isso em você
Que até me sinto doente
Odeio como está sempre certo
E odeio quando você mente
Odeio quando me faz rir muito
Mais quando me faz chorar...
Odeio quando não está por perto
E o fato de não me ligar
Mas eu odeio principalmente
Não conseguir te odiar
Nem um pouco
Nem mesmo por um segundo
Nem mesmo só por te odiar


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Um beijo pra ele <3 -q

agosto 18, 2011

A Branca de Lepra !

É o seguinte, a Carol estava querendo ajuda pra criar uma história com o final triste pra escola e eu, como sou uma grande amiga, dei uma ajudinha.
Leia o meu texto \/ q

A Branca de Lepra

Carolina, desde pequena, sabia que não era igual a todos. Sentia algo de estranho em si, não se sentia segura para brincar, não tinha muitos amigos e nenhum menino olhava para ela.
Ela se sentia muito sozinha, ficava o dia inteiro no quarto escrevendo poesias sobre como era solitária e pintando quadros lindos. Finalmente um talento!
E assim ela cresceu, se achando ruim em tudo. Pior que todos, se excluindo cada vez mais da sociedade.
Até que um dia, quando estava tomando banho, encontrou algumas manchas em sua perna esquerda. Chamou sua mãe e foram ao médico.
Naquele dia, Carolina descobriu algo que mudou sua vida: Ela tinha Lepra, uma doença contagiosa e ruim!
O tempo foi passando e ela descobriu que teria que amputar aquela perna. Meu Deus, foi um choque! Ela chorava todas as noites. Se com todos os membros ninguém gostava dela, imagina sem uma perna?
Mas não teve jeito, ela tirou a perna. E a doença foi se alojando. A cada momento, um lugar novo para se tratar.
Ela ia no médico três vezes por semana, estava ficando louca. Não sabia mais o que fazer.
Não saia do seu quarto nem para almoçar, e com isso, ficou desnutrida, fraca. Foi diagnosticado Anemia Profunda.
Cansada de tudo isso, tomou uma decisão que mudaria tudo. Sem ela doente, não teria com o que sua mãe se preocupar, sua mãe estaria livre para viver sua própira vida. Então decidiu que não merecia mais estar alí atrapalhando a vida de sua mãe.
Carolina, sem pensar, deixou de fazer tudo o que gostava, nem pintava mais.
Um dia, sua mãe entrou em seu quarto e a encontrou pendurada em uma corda pelo pescoço. Carolina havia se matado. Sua mãe, chorando muito, se sentou na frente de sua mesinha, onde escrevia seus melhores poemas e pintava seus melhores quadros e encontou um papel amaçado.
Abriu por curiosidade e nele estava o desabafo de toda sua vida, como era triste e sozinha. O final foi o que fez sua mãe desabar de vez: "Só queria que minha mãe fosse tão feliz quanto eu não fui."
E assim se foi uma ótima pintora, escritora, com o talento escondido por uma doença maligna !